– De volta a este blog. Sou como o personagem de Paul Newman em A Cor do Dinheiro, filmaço de Scorsese. Ou seja, “I’m back”.
– Depois de um longo verão, nova edição da Interlúdio no ar, com mini-dossiê Sam Peckinpah, dois textos sobre o novo filme de Anna Muylaert, dois textos sobre o novo filme de Neville D’Almeida, mais Rita Azevedo Gomes, Guerin, Almodóvar, Metrópolis por Buñuel, Caça-Fantasmas, uma reflexão sobre a importância de ser arte e muitas coisas mais. Eis o link:
– No início de agosto ministrei três aulas sobre o cinema de Luchino Visconti. Foi ótimo retomar algumas leituras, descobrir outras e rever todos os filmes, incluindo curtas e episódios, rever mais uma vez O Leopardo e desta vez descobrir um filme ainda mais louco do que eu lembrava, enfim, retomar o contato com um dos maiores diretores do cinema. Devo publicar algo mais sobre Visconti nas próximas semanas, na Interlúdio. Aqui, por enquanto, um TOP 10:
1) O Leopardo (Il Gattopardo, 1963)
2) Ludwig (1973)
3) Rocco e Seus Irmãos (Rocco i Suoi Fratelli, 1960)
4) Morte em Veneza (Death in Venice, 1971)
5) Violência e Paixão (Gruppo di Famiglia in un Interno, 1974)
6) O Inocente (L’Innocente, 1976)
7) Sedução da Carne (Senso, 1954)
8) A Terra Treme (La Terra Trema, 1948)
9) Os Deuses Malditos (The Damned, 1969)
10) Um Rosto na Noite (Le Notti Bianche, 1957)
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obs: os oito primeiros são obras máximas do cinema.
Sérgio, e o top 100 do cinema brasileiro prometido por você, quando sai? Tenho muita curiosidade na sua lista, pois estou assistindo bastante filmes brasileiros ultimamente e gostaria de referências. Seria interessante você apontar dentro dos seus 100 quais seriam as obras-primas.
Não sei quando sai, Emerson. Estou sem tempo para retomá-lo.